Prostituição

Trabalho sobre prostituição
Prostituição:
Apesar de ser fortemente disseminada como a profissão mais antiga do mundo, não é possível encontrar qualquer fundamento histórico ou antropológico que comprove isso. Na antiguidade muitas civilizações já desenvolvidas tinham a prostituição como uma espécie de ritual de iniciação de quando as meninas atingiam a puberdade. Registros apontam que no Egito antigo, na região da Mesopotâmia e da Grécia, a prática fazia com que as profissionais do sexo fossem consideradas grandes sacerdotisas. Estas mulheres recebiam honras de grandes divindades e presentes em troca de favores sexuais.
Há no mundo três sistemas legais sobre prostituição. O Abolicionismo, o Regulamentarismo e o Proibicionismo. A maioria dos países, como o Brasil, adota o Abolicionismo. Por esta visão, a prostituta é uma vítima e só exerce a atividade por coação de um terceiro, o “explorador” ou “agenciador”, que receberia parte dos lucros obtidos pelo profissional do sexo (como se todos os patrões não recebessem). Por isso, a legislação abolicionista pune o dono ou gerente de casa de prostituição e não a prostituta.
Segundo Priscila Bonfim, existem fatores socioeconômicos e psicológicos que são determinantes na prostituição. A migração para os centros urbanos, a falta de emprego, condições de vida subumanas, a baixa escolaridade e a falta de perspectiva incluem-se nos primeiros, enquanto as carências afetivas, os traumas e a falta de apoio familiar são aspectos psicológicos influenciantes na inserção ao comércio sexual.
A prostituição no Brasil:
Existem cerca de 15.000.000 trabalhadores sexuais no Brasil:
· 78% são mulheres;
· 15% são travestis;
· 7% são garotos de programa.
Segundo mulheres que se prostituem na Vila Mimosa (região localizada no centro do Rio de Janeiro) seus programas custam de R$ 38,00 a 70,00, dependendo do tempo de cada um.
A Associação dos Moradores do Condomínio e Amigos da Vila Mimosa (AMOCAVIM) afirma que nas noites de