Proposta para gestão escolar

Buscamos fazer da escola, uma escola que não apenas “reproduzam” e despejem conhecimento conteudista sobre nossos alunos e sim promovam o pensamento, a prática científica voltada para sua aplicação na sociedade, a capacidade de participação e estes são itens que não são encontrados nos planejamentos anuais é algo a se realizar. As escolas precisam ir além do acesso ao conhecimento, promovendo de forma clara e consistente também a compreensão e a utilização destes saberes em suas vidas.
O gestor que pretende seguir esta linha não alcança seus objetivos sem um planejamento participativo, que conte com o envolvimento dos segmentos representativos da comunidade escolar nos processos de tomada de decisão, bem como na definição de metas e estratégias de ação.
A equipe escolar deve elaborar planos de trabalho onde são definidos seus objetivos e sistematizar a forma para a sua execução bem como os critérios de avaliação da qualidade do trabalho que realiza.
A falta de planejamento leva a equipe gestora a se ocupar apenas em apagar incêndios, mas, nem todos os incêndios podem ser apagados sem que haja sérios prejuízos.
O diálogo, o clima de troca se fazem importantes numa escola. Reconhecer os docentes como sujeitos do processo de ensino-aprendizagem, inserí-los mesmo na gestão político-pedagógica da escola é vital para uma organização mais dinâmica, mais rica e condizente com uma educação enquanto processo de humanização e para isso devemos ousar formas de organização do tempo escolar.
Sabe-se, hoje, que a escola faz diferença, sim, no desempenho dos alunos, e que sua adequada gestão é indiscutível para que se possa atingir seus objetivos, sendo assim deve priorizar o desenvolvimento de padrões de gestão centrados na escola e a implementação de sistemas de monitoramento e acompanhamento sistemáticos da qualidade e do desempenho escolar.

Logo se pretende-se ter educação e consequentemente escola de qualidade devemos apresentar as seguintes características no