Projeto Ranicultura Melhor

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL GOIANO-CAMPUS CERES
AGRONOMIA

FERNANDO GABRIEL DE SOUSA LIMA

GABRIEL HENRIQUE OLIVEIRA QUEIROZ

HÉLIO SOARES MIRANDA NETTO

RANICULTURA, METODOS
DA CRIAÇÃO DE RÃ E OS BENEFÍCIOS DO SEU CONSUMO

CERES-GO
2015
FERNANDO GABRIEL DE SOUSA LIMA

GABRIEL HENRIQUE OLIVEIRA QUEIROZ

HÉLIO SOARES MIRANDA NETTO

RANICULTURA, METODOS PARA A CRIAÇÃO DE RÃS E OS BENEFÍCIOS DO SEU CONSUMO

Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina Metodologia de Pesquisa

Orientador: Prof. Me Marco Antônio Franco do Amaral

CERES-GO
2015

Sumário

1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVOS 5
3. JUSTIFICATIVA 6
4. OS ANFÍBIOS 6
5. RÃ TOURO 7
6. QUALIDADE NUTRICIONAL DA CARNE DE RÃ 8
7. PRODUTOS E SUBPRODUTOS DA RÃ 9
8. RANÁRIO 9
9. ABATE DA RÃ 11
10. MERCADO CONSUMIDOR, PRODUTOR E PREÇO DA CARNE 12
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

1. INTRODUÇÃO

A ranicultura no Brasil deu inicio na década de 30 quando um canadense chamado Tom Cyrill, que era um técnico em ranicultura, trouxe 300 exemplares para o estado do Rio de Janeiro, mais especificamente na baixada do fluminense, e implantou na época o ranário chamado Aurora. (Katia, 2008). A cultura da ranicultura vem crescendo cada vez mais no Brasil, firmando como uma atividade viável em alguns estados e de grande potencial. Isso se deve, entre outros fatores, a qualidade da carne de rã, que possui um baixo nível de colesterol e gordura, e seu sabor agradável até aos paladares mais exigentes. As rãs são animais pecilotérmicos, ou seja o metabolismo varia de acordo com a temperatura do meio ambiente onde vivem, assim temperaturas mais altas adiantam a produção e o crescimento da rã. No Brasil essas condições são ideais devido as temperaturas que variam nos estados que mais produzem a carne de rã entre 25 a 31 °C (Brattstrom, 1979). Os principais produtos que