Professor

414 palavras 2 páginas
Atividade 4.2 - Conclusão da Unidade 4

Na primeira exposição percebo que Kant afirma não ser possível pensar uma ação dita como boa sem o entrave do mundo externo ou fora dele que seja, salvo se tivermos em mente uma boa vontade, a caridade em si. Podemos descrever os talentos do espírito, como por exemplo, o discernimento, esperteza deste espírito, a capacidade de julgar o que é certo, são atitudes boas e desejáveis, mas podem com certeza se tornarem atitudes más, caso a vontade que determine a ação não seja boa. Neste sentido podemos garantir que somente a vontade humana pode ser boa ou má, visto que nesta vontade é que repousa o verdadeiro ato caridoso. Aqui podemos identificar um dos princípios básicos da ética em Kant, o ato de saber que a vontade deve ser compreendida em si mesma, autônoma de toda inclinação exterior, independente dos objetivos a serem alcançados, ou mesmo em função dos quais pode agir, sendo assim a boa vontade é o bem supremo e condição de possibilitar o verdadeiro bem. Já a segunda proposição funda-se na ideia que “uma ação praticada por dever tem o seu valor moral, mas, contudo não na finalidade que com ela quer atingir, mas na teoria que a determina, quer dizer, que a ação feita por dever tem sua validade moral de acordo com a máxima que a determina, o que depende do princípio do querer. Sendo assim somente o princípio do bem querer, ou seja, a boa vontade pode ser considerada moral e é o que determina as leis morais sendo assim, toda ação que se guie por este princípio somente pode ser praticada por dever. Concluindo, percebemos que Kant propõe a questão de como ser possível que esta proposição prática seja a prioritariamente necessária se o conceito de moralidade está intimamente ligado ao princípio de autonomia da vontade, sendo este o fundamento de toda moralidade existente. Podemos então perceber que ambas as exposições apontadas por Kant tem único objetivo a busca acerca do

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