Professor

487 palavras 2 páginas
A moralidade é fundamental para a condição humana. A partir, a criança precoce fazer distinções entre as questões de certo e errado, e as pessoas e instituições ao redor eles transmitem uma infinidade de mensagens morais e indiretos forma direta. Desde cedo, também os cientistas têm abordado desenvolvimento moral. Sigmund Freud, por exemplo, argumentou que toda criança de cinco anos de idade tem desenvolvido uma consciência moral que é tanto um conforto e maldição.

A consciência, um representante interno das normas da sociedade na visão de Freud, permite que a criança se tornar um membro cooperante da sociedade. Mas uma a consciência pessoa também é um obstáculo ao longo da vida com a satisfação dos desejos instintivos do sexo e da agressão, desejos que se expressa seria imprudente tornar a convivência impossível. Para Freud, então, o desenvolvimento moral foi um Catch 22. Nós não podemos viver felizes sem consciência, mas também não podemos viver feliz com ela.

Essa concepção descentraliza a ideia de um eu “único” e coerente, ou seja, faz o ego perder sua mestria. A partir da concepção de um “eu” descentralizado, compreende-se que a mente não pode ser identificada por um único conjunto de crenças e desejos.

O abandono da ideia de um “eu” central, verdadeiro, tem como consequência a libertação da ideia de um “eu” compartilhado com todos os outros seres humanos, de uma natureza humana comum.

Nesse sentido, a busca pelo autoconhecimento não deve ser tida como uma tentativa de descobrir nossa essência, nossa natureza humana comum.

O trabalho de Freud focaliza, em grande parte, o campo da moral relativo ao privado. Freud nos ajudou a pensar na reflexão moral e na sofisticação como uma questão de autocriação, ao invés de como questão de autoconhecimento e, por isso, permite-nos traçar uma narrativa de nosso próprio desenvolvimento, da nossa luta moral idiossincrática, narrativa que apresenta muito mais à medida do nosso caso individual do que o

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