Professor

1324 palavras 6 páginas
No livro Organizações Internacionais: História e Prática, Mônica Herz e Andrea Hoffmann discutem a história das Organizações Internacionais. Elas surgiram no século XIX, com o desenvolvimento da colaboração entre os países da Europa, através da institucionalização de estruturas. No século seguinte, por meio de acordos entre os atores globais, surgiram várias organizações internacionais para contemplar diversas áreas do Sistema Internacional. Apesar da origem moderna dessas organizações, seu estudo foi realizado contemporaneamente. É na conjuntura do pós-Guerra Fria que o livro é publicado, com o objetivo de discutir as vantagens e desvantagens dessa estrutura dentro da política internacional.
No primeiro capítulo, as autoras definem as organizações internacionais e incluem não somente as intergovernamentais (OIGs) mas também as organizações não-governamentais internacionais (ONGIs). Do Sistema Interacional participam atores estatais e não-estatais, sendo a primeira categoria destes últimos as Organizações Internacionais. Como exemplo, tem-se: Organização Mundial da Saúde, Organização das Nações Unidas e Fundo Monetário Internacional. Existem também as Organizações Regionais, como a Organização dos Estados Americanos, União Europeia e Mercosul.
Antigamente, as OIs tratavam de questões técnicas e informacionais. Contudo, após a Segunda Guerra, estas passam a gerenciar problemas políticos, como conflitos internacionais. A Organização das Nações Unidas (ONU) surgiu em 1945, figurando como o ápice da institucionalização do mundo. Objetivos da ONU: promover a paz mundial, Direitos Humanos para todos e pensar sobre a segurança nacional. Assim, as Ois passam a participar ativamente das questões mundiais. As OIs refutam o ideal realista de que os Estados somente se auto reconhecem como protagonistas do cenário internacional, agindo de maneira egoísta, à medida que promove a cooperação multilateral. As OIs são um exemplo de que os Estados não se relacionam apenas em

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