professor
O risco na análise demográfica tradicional O uso de informações destinadas à noção de risco da população vem da análise tradicional, com o uso de probabilidades na dinâmica demográfica. Esse uso nasce os cálculos matemáticos, que tem o interesse maior de apresentar elementos definidos de acordo com a natureza de tal fenômeno. Com isso, calculam-se o risco de ocorrer morte e o risco de contrair uma determinada doença. O risco para ser estudado é necessário obter uma fração matemática expressa por um índice que varia de 0,0(impossibilidade de ocorrência) e 1,0(absoluta certeza de ocorrência) essa referência está referindo ao grau de certeza que consegue inferir ao um grupo populacional. A delimitação desses cálculos está na definição do universo em que o grupo populacional está inserido, que têm a possibilidade de morrer durante o intervalo. O universo é definido no máximo número de mortes, calculando-se fatores relevantes para a dinâmica o universo de oportunidades que podem matar durante aquele intervalo de tempo. Riscos como: Casar, ter filhos, entrar em uma atividade socioeconômico, ter uma doença mental, enfim, para o caráter de estudos demográficos não é um elemento probabilístico neutro, não carrega uma carga negativa, como ocorre em outros estudos que é encarado como o fator de risco. Nessa tradição de estudos ocorre uma delimitação ao conhecimento dos fatores de risco, pois há uma tendência significativa nos estudos demográficos, que só insere nos estudos ligados á saúde. Há certa atenção ás percepções dos grupos acerca do risco, bem como na inserção cultural, material simbólicas que influí diretamente em comportamentos e na adoção de não tomar atitudes preventivas. Comportamentos e situações relacionados ao gênero familiar, condições da escolaridade não são diretamente fatores demográficos, procura-se a correlação entre os diversos fatores, por meio de técnicas diferenciadas de