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Resenha critica- Razão e Sensibilidade

Razão e sensibilidade- titulo original sense and sensibility - Duração 135 minutos. Direção: Ang Lee, Gênero: Drama, Ano: 1995. Elenco: Kate Winslet (Marianne Dashwood), Ema Thompson (Elinnor Dashwood), Hugh Grand (Edward Ferrars), Alan Rickman (Coronel Brandon), Greg Wise (John Willoughby).
O filme é uma adaptação do livro “Razão e Sensibilidade” de Jane Austen escritora nascida em Steventon, reino unido no século XVIII e pertencia a burguesia agraria. Por ter sido criada no campo tal condição ajudava a escritora na inspiração de seus romances sendo alguns muito famosos e recordes de vendas: Orgulho e Preconceito e Persuasão.
A historia inicia-se com a morte de Sr. Dashwood deixando suas três filhas, Elinnor, Marianne, Margaret órfãs. A herança foi destinada a John Dashwood filho do primeiro casamento que ficou responsável por sustentar suas irmãs. A apropriação da herança é imediata. John e sua esposa muda-se para a casa trazendo por sua vez Edward Ferrars seu cunhado.
Edward e Elinnor ficam muito próximos sendo que ela acaba desenvolvendo sentimentos por ele, no entanto sua razão não a deixa assumir. Como John e o dono de toda a fortuna as irmãs e a mãe vão morar em um chalé no campo, distanciando Elinnor e Edward.
Logo após de instalados Marianne ganha seu primeiro e apaixonado admirador Coronel Brandon, mas a moça por sua vez apaixona-se por John Willoughby que a principio mostra-se apaixonado. Elinnor descobre que seu amado já esta noivo de outra mulher, mesmo sofrendo em silêncio mantem sua postura fria e inabalável.
Marianne faz varias fantasias de amor até descobrir a traição de seu amado, preferindo ele abrir mão de seu amor parar casar-se com outra moça por dinheiro. Com a decepção Marianne fica gravemente doente e quase morre. Aprendendo com a desilusão a jovem encontra o amor nos braços do Coronel Brandon.
Elinnor descobre que seu querido Edward não havia se casado, como ela imaginou. Ambas as irmãs