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A Magna Carta de 1215 e o Constitucionalismo.

A Magna Carta é um documento de 1215, que limitou o poder dos monarcas na Inglaterra, principalmente do Rei João, que assinou o documento, no qual impedia o poder absoluto. Isso tudo gerou um grande desentendimento do Rei João, o Papa e os barões ingleses acerca dos privilegio do soberano. Segundo a Magna Carta, Joao deveria renunciar a certos direitos e respeitar determinados procedimentos, como por exemplo, que a vontade do rei estaria sujeita a lei. Com a Magna carta começou um longo processo, no qual levaria o constitucionalismo.
A Magna Carta é considerada, mas das primeiras constituições do mundo, no qual foi criada somente aos ingleses. São muitos os sistemas legais que se baseiam na Magna carta.
Umas das clausulas que mais se destacou com o tempo foi o artigo 39.
"Nenhum homem livre será preso, aprisionado ou privado de uma propriedade, ou tornado fora-da-lei, ou exilado, ou de maneira alguma destruído, nem agiremos contra ele ou mandaremos alguém contra ele, a não ser por julgamento legal dos seus pares, ou pela lei da terra."
Significa que o rei devia julgar os indivíduos conforme a lei, seguindo o devido processo legal, e não segundo a sua vontade, até então absoluta.
"A ninguém venderemos, a ninguém recusaremos ou atrasaremos, direito ou justiça."
A Magna Carta foi redigida toda em latim. Foi extremamente importante no século XVII, com o conflito entre a coroa e o Parlamento. Grande parte da magna carta foi copiada da Carta de Liberdades de Henrique I, que submetia o a certas leis acerca do tratamento de oficiais da igreja em nobres. A Magna carta é a pedra angula da constituição britânica.
Hoje em dia, existem 17 copias do texto, no qual a maior parte dela se encontra na Inglaterra, na Biblioteca Britânica.

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