Preconceito no Ambiente de Trabalho

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

Professora: Dra. Robéria
Disciplina: Ética na Administração
Alunos: Andreza dos Santos da Silva – 11123289
Fábio Henrique Ribeiro Domiciano – 11117771
Fernanda Freire Trigueiro – 11113702
Josenildo Silva de Medeiros- 11113669
Karline Ferreira Leite – 11113668

PRECONCEITO NO AMBIENTE DE TRABALHO

João Pessoa
17 de novembro de 2014
1. INTRODUÇÃO
As grandes corporações, em sua maioria, tem uma estratégia para atrair e reter profissionais talentosos em seus quadros. A criatividade das empresas para proporcionar um bom ambiente de trabalho aos seus empregados é enorme, haja vista que vale tudo para estar num dos muitos rankings de “melhores empresas para se trabalhar”.
Nesse âmbito organizacional há um aspecto que as empresas não têm como controlar: a discriminação e o preconceito do próprio empregado e que estão entranhados na personalidade, na cultura e na criação de cada pessoa. Isto é uma característica difícil de identificar no processo de recrutamento e seleção de novos empregados.
Muitas vezes o preconceito demora a vir à tona ou vem de forma lenta e discreta, de forma quase imperceptível. Mas, mais cedo ou mais tarde, acaba contaminando o ambiente e pondo por terra os esforços da empresa. No final das contas, ninguém gosta de trabalhar numa empresa cheia de preconceitos e discriminação mesmo que, num primeiro momento, você não seja o alvo deles.
1.2 Conceituação de preconceito
Embora o preconceito seja um fenômeno também psicológico, aquilo que leva o indivíduo a ser ou não ser preconceituoso pode ser encontrado no seu processo de socialização, no qual se transforma e se forma como indivíduo. Ou seja, aquilo que permite ao individuo se constituir é também responsável por ele desenvolver ou não desenvolver preconceitos. A manifestação é individual, assim como responde às necessidades irracionais do indivíduo, mas