Pratica experimental

1650 palavras 7 páginas
UNIVERSIDADE FEREDAL RURAL DE PERNAMBUCO
UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA
Profa.: Andréa Monteiro - Química Física 1

ALUNO (A):________________________________________________

PRÁTICA 1: Crescimento de um Cristal de Alúmen
Introdução
Um dos primeiros cientistas a empregar os raios–X no estudo de estruturas cristalinas, W. H. Bragg, era fascinado pelos padrões ordenados dos átomos, revelados por suas investigações. Ele expressou isto em 1901 assim:
“As moléculas estão presas em estruturas cristalinas quando ligações são feitas em pontos suficientes, e o todo possui a estabilidade de uma estrutura de engenharia”.
Cristais naturais sempre fascinaram o homem, sejam eles pedras preciosas, tais como diamantes ou rubis, ou simplesmente como belos flocos de neves. Atualmente é reconhecido, como Bragg o fez, que as formas regulares de cristais bem formados refletem o ordenamento tridimensional de átomos, íons ou moléculas que constituem a rede cristalina.
Cristais perfeitos, nos quais o padrão repetido da rede é completamente uniforme através do sólido, são extremamente raros. Isto não é de surpreender enquanto se considerar que um cristal é formado tipicamente a partir de um líquido (uma solução ou um sólido fundido) ou um gás, em que partículas estão aleatoriamente distribuídas, e a ausência completa de quaisquer impurezas (que possam atrapalhar a cristalização) é para todos os fins (quase) impossível de garantir.
Para iniciar o crescimento de um cristal, um pequeno agrupamento de partículas precisa formar um padrão altamente ordenado. Este processo é chamado nucleação e pode ocorrer espontaneamente quando partículas de uma substância pura colidem com orientação apropriada e energia cinética suficientemente baixa para permitir o estabelecimento de atrações inter-particulares “permanentes”, ao invés de colisões mais fortes com separação posterior. Outra forma de se iniciar a nucleação é através de algum material estranho, usado para

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