por mares ha muito navegados

Colégio Anchieta

Professora: Eunice

1º ano do EM Turma: 13
Nomes: João Pedro - 15
Luiza Jardim - 21
Najlla - 25
Raphael - 28
Roberta - 29

Trabalho de Literatura

Cap. 13
A história é de um estudante chamado Dedé que fica indignado com a tarefa que seu professor de literatura passa para as férias: ler o livro “Os Lusíadas” e fazer um trabalho para o próximo semestre.
Mas seu pai, Walmyr quer fazer uma viagem com ele, e como tem poucos dias para fazer a tarefa, seu amigo Luís Alberto vai para ajudá-lo. Teto é apaixonado pela prima de Dedé, que também irá viajar.
Walmyr, para ajudar seu filho, decide fazer a rota da viagem a mesma de Vasco da Gama. De barco, chegando ao Cabo da Boa Esperança, avistaram um monte alto, onde o mar era muito agitado, e ventos fortes sopravam, elevando as ondas e fazendo zunir os cabos das velas. Teto explica que Camões, em seu livro, faz uma personificação com o monte, representado por um Gigante, que é responsável pela guarda da mais temível passagem de seu tempo.

Cap. 14 Luís, envergonhado por si só, teve várias oportunidades para se declarar para sua amada, mas ela estava compromissada com um garoto da sua escola. Derrepente, Teto ouve um ruído e quando vai ver é Catarina chorando. O motivo é não saber se gosta mesmo do seu namorado. Ai se vai outra oportunidade e ele só conseguiu recitar uma estrofe de um soneto que gostava muito.

Cap. 15

Luís Alberto nem teve tempo de curtir sua dor de amor porque, como os demais tripulantes, foi surpreendido por um mal-estar súbito do piloto José Américo.
Como estivessem na altura de Mombaça, na costa de Moçambique, ligaram os motores e rumaram mais que depressa para a terra, à procura de um medico e de um bom piloto que os orientasse no resto da jornada. Em Mombaça, seu Walmyr procurou um médico para o pobre do José Américo. O diagnostico foi de apendicite aguda, de modo que o piloto teve de ser internado ás presas num hospital