Aspectos bio ticos da autonomia do idoso

Aspectos bioéticos da autonomia do idoso

O Brasil vem demonstrando a rápida mudança na estrutura etária, com o crescimento progressivo da população idosa, o número de idosos tem crescido aceleradamente nos últimos anos, à ausência do respeito à autonomia dessa população. Conclui-se que este princípio deve estar pautado em atitudes bioéticas e no respeito ao idoso como um ser auto capaz. Sugere-se que novos estudos possam ampliar a discussão acerca do tema, a fim de garantir uma vida mais digna ao idoso.
É possível visualizar maior ocorrência de doenças no campo físico, bem como no psíquico e social, de forma que mais anos vividos podem se traduzir em anos assinalados por doenças que levam a sequelas e sofrimento para os idosos, muitas vezes, sofrerem maus tratos, o que favorece ainda mais à redução da independência e autonomia e o envelhecimento conduz o indivíduo à aceitação da realidade, tolerância ao declínio fisiológico. Isto pode ser chamado independência psíquica por ampliação do entendimento sobre o sentido da vida, com valores cada vez mais elevados. Requeresse que pessoas idosas autônomas que apresentam convívios sociais efetivo, bem integradas às famílias, ampliam sua capacidade para recuperar-se dos agravos de saúde e aperfeiçoar sua longevidade. Desta forma, o prejuízo na autonomia da pessoa idosa compromete diretamente sua qualidade de vida. Ao se considerar a autonomia, ou o princípio bioético do respeito à pessoa, discute-se sua competência em lidar e tomar decisões, mesmo ante outros fatores controladores como patologias, limitações cognitivas, maus tratos, cultura, ou até mesmo a própria família.
Envelhecimento humano e novos desafios

Tem sido frequentemente estudado nos últimos anos, em virtude das transições demográficas e epidemiológicas que mundialmente ocorrem. Apesar do enfoque dado a esta área temática, é notória a dificuldade em abordar a situação do idoso pela cultura moderna. Isto ocorre