política educacional

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A autora faz uma crítica sobre os estudos voltados a história da educação no Brasil, chamando atenção para a quase inexistência de trabalhos que , em sua opinião , permitem os estudiosos a conhecer a evolução histórico-sociocultural do país utilizando como suporte das informações sobre o desenvolvimento da educação.
Nas dificuldades encontradas com o regime de capitanias hereditárias , é criado o Governo geral. O primeiro representante do poder público na colônia , que tinha como obrigação não substituir, e sim apoiar as capitanias , a fim de que o processo de colonização conseguisse um desenvolvimentos normal.
Dentro das metas básicas no regimento , a nova política ditada então D. João III , é encontrada uma , referente á conversão dos indígenas á fé católica pela catequese e pela instrução. Complementando a isto , chegam com Tomé , quatro padres e dois irmãos jesuítas , chefiados por Manoel da Nóbrega. Percebendo esses pequenos fatos , que a organização escolar no Brasil (colônia) está , como não poderia deixar de ser , estreitamente vinculada á política colonizadora dos portugueses.
Antes disso , as crianças não tinham a educação como escola e sim com a participação direta nas diferentes atividades tribais , sendo suficientes para a sua formação necessária para quando atingisse a sua idade adulta.
Entendendo o objetivo da educação , precisamos saber que a real função da colônia ou da população colonial diante da vinculação constatada anteriormente , que os objetivos dos colonizadores era o lucro , e a função da população era propiciar tais lucros ás camadas dominantes metropolitanas. Sendo assim, a história da educação no Brasil inicia-se no ano de 1549 com a chegada dos padres jesuítas, trazendo uma fase marcante na área da cultura e civilização do país. Durante a mais de 200 anos eles foram os únicos educadores no Brasil , sendo conveniente e de interesse a camada dirigente (pequena nobreza e seus descendentes) ,segundo o modelo de colonização

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