Polímeros

Polímeros – Introdução

Muitas pessoas imaginam que quando estamos tratando de polímeros, estamos falando de plásticos. Mas não somente em plásticos que os polímeros estão contidos, eles também estão no nosso corpo, dentro do nosso organismo, como por exemplo, o ADN, que possui o código genético que define as características dos humanos e dos demais seres vivos. Portanto, existem os polímeros naturais e os polímeros sintéticos. Celulose, proteínas e látex são polímeros naturais. Os sintéticos são feitos em laboratório e podem ser de adição ou de condensação. A importância do estudo dos polímeros é grande, pois, além de aprofundarmos o estudo da constituição de nosso organismo, podemos aprender como utilizá-los melhor e como reciclá-los melhor. Polímeros são macromoléculas em que, nessas macromoléculas contém uma unidade que se repete, chamada monômero. O nome é de origem grega: poli = muitos + meros = partes, ou seja, muitas partes. A reação que forma os polímeros é chamada de polimerização. Em geral, os polímeros contêm os mesmos elementos nas mesmas proporções relativas que seus monómeros, mas em maior quantidade absoluta.

PLÁSTICOS – POLÍMEROS SINTÉTICOS
Descoberta dos polímeros
Até à primeira metade do século XIX acreditava-se na chamada Teoria da Força Vital enunciada por Berzelius. Até ao século XIX somente era possível utilizar polímeros formados de forma natural, pois não havia suporte tecnológico disponível para fazer reações entre os compostos de carbono. Logo, Friedrich Wöhler, discípulo de Berzelius, prova que a teoria da Força Vital não pode ser aplicada. Após esta discordância nas ideias, as pesquisas sobre química orgânica multiplicam-se. Em 1883 Charles Goodyear descobre a vulcanização da borracha natural. Por volta de 1860 já havia a moldagem industrial de plásticos naturais reforçados com fibras, como a goma-laca e a gutta-percha. Em 1910 começa a funcionar a primeira fábrica de rayon nos EUA e em 1924 surgem as fibras de