Politica externa argentina

POLITICA EXTERNA ARGENTINA E SUAS PARCERIAS: PARAGUAI, URUGUAI E CHILE
ERA MENEM
A opção norte-americana da Argentina na ERA MENEM (1989/1999) representou uma quebra significativa nos padrões anteriores de RI. Até 1989 essa politica se concentrou no Cone Sul e na Europa Ocidental. No caso da relação com o Brasil a alternância ocorria entre a rivalidade e a cooperação com a parceria bilateral consolidando-se no período Sarney-Alfosín, depois dos esforços em 1970. Este distanciamento dos EUA foi abandonado por Carlos Menem (Domingo Cavallo a frente da economia). Orientando o modelo argentino estava a premissa ‘’REALISMO PERIFÉRICO’’ de Carlos Escudé que estabelecia, em linhas gerais, que nações periféricas de pequeno porte como a Argentina não detinham oportunidades de inserção internacional autônomas dada sua baixa resistência, poucos recursos e vulnerabilidade, devendo alinhar-se aos ventros de poder dominante buscando reconhecimento e beneficios. Logo, isso trouxe consequências sérias para a economia e a posição internacional do país. Outro projeto afetado foi o da construção do Mercosul e sua sustentabilidade. Durante todo o período inicial da consolidação do bloco, a Argentina manifestava abertamente que sua ‘’prioridade’’ não era a integração regional sul-americana, em particular a partir de 1993 quando a linha daa política externa de Itamar Franco retoma contornos autonomistas, mas sim a relação preferencial com o EUA. Porém eles precisavam sustentar seus compromissos com o MERCOSUL, pois sua economia tornava-se cada vez mais interligada à brasileira como seu principal mercado consumidor. Logo, houve esgotamente desse modelo argentino, assim como do brasileiro e de outras nações da região. Porém o caso argentino foi o mais grave ao lado do Equador e da Bolivia, porém Menem não deu muito assistência e isso gerou completo demonte do Estado e uma grande crise social. Logo depois Menem foi substituido por Fernando de La Rua e seguiu 3 anos de grande