POBREZA

nsdlijhbdcbdcdsijchsdcghsgachscdhbch bxspoc opxiz iocijioejdciuwhefuhdhweouidhcoiwejhpodjwp djPOJDUDIUÇEWGF r, vale a pena discutir um pouco o assunto.

O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) é um órgão privado, que nada tem a ver com o governo. Numa pesquisa de 2000, analisei alguns de seus julgamentos e notei uma certa contradição. Quando o Conselho de Enfermagem reclamou de quatro propagandas mostrando enfermeiras como mulheres fáceis, o Conar concordou e as publicidades sumiram. Já quando psicólogos reclamaram duas vezes porque sua profissão era ridicularizada, o Conar disse que as propagandas eram, só, engraçadas. Em suma, onde para uns há humor, para outros há preconceito; mas a linha de corte depende, muito, do grau de mobilização dos que se sentem ofendidos.

A questão do humor ou do preconceito é ponto em que a publicidade converge com uma preferência dos jornalistas que tratam de entretenimento e variedades: segundo eles, o politicamente correto se distinguiria pela falta de humor.

“Politicamente correto” é um termo pejorativo, usado para criticar a preocupação, nascida nos EUA, de movimentos sociais com expressões que depreciam grupos historicamente perseguidos. Por exemplo, os verbos denegrir e judiar vêm do preconceito contra negros e judeus – embora ninguém pense nisso hoje, quando os usa.a. o Conar precisa ser mais severo contra propagandas que expõem a mulher como objeto b. o Conar subordina suas decisões à representatividade das reivindicações que chegam a esse órgão c. as ações do Conar têm-se mostrado imparciais, embora seja um órgão privado d. o Conar age corretamente ao dar tratamento diferenciado a grupos com interesses distintos. e. as decisões do Conar não devem ser acatadas, uma vez que não representam ações