Plano de negócios limpeza pós obra

Pesquisa sobre as condições de vida nos babaçuais
Pesquisa

Consórcio Iniciativa Amazônica - IA
Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco
Babaçu – MIQCB
Luciene Figueiredo doutoranda PPGCS – Antropologia/UFPA
Javier Sosa Ruiz mestrando P.Agroecologia UEMA

Área da pesquisa PEN
Brasil, Maranhão, municípios de Lago do Junco e São Luiz Gonzaga, na região do médio Mearim e Penalva, na região da Baixada Maranhense
Área de floresta secundária de palmeiras de babaçu (Attalea speciosa; Orbignya phalerata) Área da pesquisa:
1) Comunidades Oiteiro e Ponta Grande em Enseada da Mata – principais atividades extrativistas são a coleta do coco babaçu e a pesca. Utilização intensiva pela agricultura familiar e pecuária extensiva. Município de
Penalva.
10 mil hectares de terra, lagos naturais, babaçuais, juçarais. Há várias comunidades rurais
2) Comunidade de Ludovico – é uma área de assentamento, no município de Lago do Junco
3) Comunidade de Monte Alegre – área de assentamento, mas antiga fazenda de escravos, reconhecida como terra de remanescentes de quilombo Área da Pesquisa PEN

Baixada Maranhense

Município de Penalva

Médio Mearim

Municípios

Lago do Junco

São Luís Gonzaga

Enseada da Mata

02 comunidades
Outeiro = 35 famílias
Ponta Grande = 20 famílias

01 comunidade
Ludovico com
+- 100 famílias

01 comunidade
Monte Alegre com
+-90 famílias

Famílias na pesquisa: Enseada da Mata
54; Ludovico 60 famílias; Monte Alegre
60 famílias. Total: 174

A Baixada Maranhense
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A colonização - padres jesuítas - inicio do século XVIII - colonizar os índios gamelas Área de ocupação antiga desde as fazendas de monoculturas
Ocorrência de babaçu: 1.873.500 hectares
21 municípios
Campos naturais, grandes alagados de água doce (inverno cheia; verão seca) Inverno relacionado ao período chuvoso (novembro a maio)
Verão aos meses secos ( junho a outubro)

Região do Médio Mearim
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É