planejamento de negócios familiar

O artigo “Planejar para Prosseguir” de WARD (2003), faz com que analisemos a importância imprescindível do planejamento ou plano de negócios de uma empresa, citando ainda, os principais fatores de falência de um negócio, dando destaque a empresas administradas em família.
Através de diversas pesquisas, WARD pôde constatar que em empresas familiares, uma geração constrói o negócio, a próxima “recebe os lucros” e a geração seguinte, por falta de uma estrutura inicial, acaba tirando investimento o que levará à falência eminente. Além disso, podem ser destacados problemas particulares em negócios familiares, como a carência de recursos financeiros e experiência gerencial, ou ainda casos onde a própria família, por questões de interesses pessoais ou rivalidade entre parentes acabam tornando-se motivadores do encerramento do negócio.
Sumariamente, o principal motivo está, em sua grande maioria, na ausência de um plano de negócio, ou planejamento. Até mesmo em negócios familiares, visto que o planejamento garante que todos os membros da família presentes no projeto entendam a demanda do mesmo. Deste modo, o planejamento traça as metas e principais objetivos da empresa “à rédea curta”.
Por outro lado, ainda há empresários que julgam o planejamento como um limitador de sua capacidade de gerência. Tal pensamento cria incertezas e impasses como cita o autor:
“(...), fazem objeção ao planejamento porque pensam que o futuro é demasiadamente incerto para que o esforço valha a pena.”
Sobretudo, podemos ainda ressaltar que as incertezas e bloqueios que acabam fazendo com que o empresário deixe de lado o planejamento são diretamente ligadas às mudanças, principalmente em negócios familiares. O planejamento estabelece ordenadamente compromissos que a família deverá tomar para que o sucesso seja alcançado, e justamente este ponto acaba sendo o maior fator problemático à ótica do empresário.
WARD, ainda ressalta que a rejeição do planejamento e atuação por impulso e