Plagio Academico

Em sua etimologia a palavra plágio se origina do latim Plagiarius, que significa a ação de roubar, copiar ou se apropriar de alguma obra parcialmente ou integralmente de outrem. Há diversas maneiras de apropriação de uma obra, ela se encontra nas mais diversificadas natureza, tais como: livros, pinturas, fotografias, músicas, textos, trabalhos acadêmicos, internet, entre outras formas. Esse ato não dá os verdadeiros créditos ao autor, descaracterizando a originalidade de seu trabalho.
Sendo uma cópia não autorizada pela fonte original, o plágio é um ato ilícito, que vai contra a lei 9610 e considerado um crime previsto no Código Penal Brasileiro**. É considerado uma atitude antiética e um crime de violação de direito autoral.
Existem 3 tipos de plágio: o parcial o integral e o conceitual. O primeiro são “cortes” de frases ou obras do autor, sem pronunciar sua origem. O segundo são cópias inteiras da obra, sem citar o autor. E o terceiro é idealização do autor, escrita de outra forma, sem mencioná-lo. Esses três tipos de plágios listados a cima são considerados falsidades ideológicas, pois se apropriam de documentos e pensamentos alheios sem proclamar a fonte de sua autenticidade. . “Considera-se Autor a pessoa física criadora da obra literária. O primeiro a expressar uma ideia e fixá-la em suporte material.” O autor da verdadeira obra plagiada tem o direito de reclamar sua autoria, pois a lei permite reaver seus direitos morais, sem lesionar seu legítimo título. “Estes direitos se referem não só ao ga¬nho financeiro, mas também à questão moral de reconhecer publicamente a autoria de uma obra”.
A retirada de ideias de outras pessoas, para fontes de pesquisa, complemento de um trabalho e afins, são constantes principalmente em meio a esse mundo digital. Com tanta reprodução de um mesmo conteúdo fica quase difícil saber a verdadeira fonte da ideia original. Podemos citar o exemplo de imagens da internet, com frases de grandes pensadores da história ou da