pintor norte americano
Em 1937 começa tratamento contra o alcoolismo e sofre de esgotamento nervoso em 1938. Sua pintura demonstra a assimilação de motivos de Pablo Picasso e Joan Miró, assim como do muralista mexicano José Clemente Orozco.
Até 1941 trata-se com dois psicanalistas junguianos, que usam suas pinturas nas sessões de terapia. A partir de 1943 torna-se um dos iniciadores do movimento expressionista abstrato, com seu estilo caracterizado por grandes pinceladas aleatórias.
São dessa época as obras The Totem, Lesson I e The Blue Unconscious. Após 1947 inova utilizando tintas de alumínio e esmalte comercial em seus quadros. Em 1951 e 1952 pinta quase que exclusivamente em branco e preto, como se vê em Number Twenty-Three (1951) Echo(1952) e Number Seven (1952). Na época do desastre de carro que o mata, em Nova York, seu trabalho exerce grande influência sobre seus contemporâneos norte-americanos e europeus.
Segundo a percepção popular, as pinturas de Pollock, até uma criança saberia fazer quadros como os seus, borrifadas de tintas pingadas sobre a tela. Mas na verdade, há método e genialidade em sua pintura, um caos colorido e calculado onde os pingos de tintas em distintas composições formam um caleidoscópio de texturas e emoções variadas. Muitos artistas pop depois de Pollock se inspiraram em sua obra e tentaram , sem sucesso, atingir a plenitude da obra de Jackson Pollock. As obras de Pollock são inimitáveis.
Para pintar seus quadros, Pollock colocava as telas no chão e não em cavaletes como de costume os pintores fazem, e respingava tintas sobre a tela, uma técnica criada por Max Ernst, o 'dripping', gotejamento.
Algumas obras
Male and Female (1942)
Stenographic Figure (1942)
Moon-Woman cuts the circle (1943)
The