Peter drucker

Para Peter Drucker, durante a revolução industrial, o rico teve a influencia mais profunda que as maquinas a vapor, por que influenciou na organização da vida de toda a sociedade ocidental. Essa sociedade industrial incorporou novas formas de pensar os processos econômicos e sociais. As teorias econômicas se relacionavam a ações de terra, capital e trabalho. O capital era o recurso de produção critico. Capital e trabalho eram conceitos totalmente separados e em oposição. Nos anos 70, a convergência tecnológica dá lugar ao progressivo desenvolvimento do computador. O intercambio de objetos se transforma no de informação. E a gestão de informação passa a ser vital nos processos econômicos. A diferença da matéria construída por átomos não se perdem, circulam e se reutilizam constantemente. Nos anos 90 Peter Drucker introduz a noção da sociedade do conhecimento. A informação interpretada se transforma em conhecimento. E esse conhecimento é o recurso chave, é mais importante que o trabalho, a terra e o capital.
A sociedade pós-capitalista é uma sociedade do conhecimento. E quem tem o conhecimento de gestão sobre os processos tem a produção. O conhecimento pode relocalizar processos e conseguir capital em qualquer lugar do mundo interconectado. O conhecimento reside na pessoa e não pode ser comprado com dinheiro. Estende-se a todas as áreas humanas e determinam duas novas classes sociais: trabalhadores de conhecimento e trabalhadores tradicionais de serviços. O trabalho tradicional passa a ser mercadoria. As cobiças estão associadas à inovação e são cobiças de curto alcance. A inovação tende a assimilar-se rapidamente ao meio, o estado de saúde da economia e o desequilíbrio, não há novas teorias econômicas que cubram a magnitude da globalização. Enfrentamos um período em que temos que aprender muito rapidamente como conseguir interpretar informação. A sociedade do conhecimento mudará por completo as estruturas sociais a forma de nos comportar e atuar nesta sociedade.