Pesquisa: teoria dos erros e gráficos experimentais

INTRODUÇÃO

Esta pesquisa tem como objetivo abordar complicações que podem comprometer experimentos como erros causados por vários fatores que se não forem tratados com cautela poderão comprometer o experimento e a conclusão do mesmo, e também a construção de gráficos, tratando da melhor forma as variações que certamente aparecerão na hora de passar pro papel os resultados obtidos por meio de experimento, que se por acaso não forem tomados certos cuidados certamente comprometerão a pesquisa.

DESENVOLVIMENTO

Antes de falar de erros temos que entender onde eles acontecem.

1. MEDIDAS

As medidas podem ser classificadas em dois tipos:

- Medidas diretas: São aquelas obtidas diretamente do instrumento de medida. Como exemplos podem ser citados: comprimento e tempo, sendo realizadas diretamente de réguas e cronômetros.

- Medidas indiretas: São aquelas obtidas a partir das medidas diretas, com o auxílio de equações. Por exemplo: a área de uma superfície, volume de um corpo ou a vazão de um rio ou canal.

2. TEORIA DOS ERROS

Vamos a um conceito simples e intuitivo de erros que seria de que todo experimento é baseado em medidas e toda medida está sujeita a um erro já que temos limitações de instrumentos, da pessoa que está medindo, interferências naturais e etc. Essas causas são chamadas de fontes de erros, ou seja, por mais cuidadoso que seja nosso experimento, sempre será afetado por um erro experimental.

2.2 CLASSIFICAÇÃO

Os erros podem se classificar em três tipos, sendo dois deles os principais:

- ERRO SISTEMÁTICO: Ocorre por limitações do instrumento, do medidor, das condições do ambiente, etc. São deste tipo os erros devidos a aparelhos descalibrados, a métodos falhos, ao uso de equações incompletas, a condições ambientais inadequadas aos instrumentos de medida e a hábitos errados do operador. Geralmente pode ser estimado ou evitado, descontando-se do valor medido para se obter o valor mais próximo do "verdadeiro", ou seja, trabalhar