pesquisa organizacional

Política motivacional
Não se estabelece uma política motivacional sem que alguns elementos estejam ligados entre si, a exemplo de pré-disposição profissional de um empregado, que se interage com um todo, com apoio da tecnologia, do capital, da qualidade, do fornecedor, do cliente, etc., e dentro da teoria dos sistemas , a fim de que algo seja produzido com resultados positivos.
Porém, a parte mais importante de uma empresa , sem qualquer sombra de dúvida, é o empregado, ou seja, aquele que dá vida ao negócio, aquele que é a própria razão não só da empresa onde ele atua, bem como, de todo o complexo empresarial que está voltado, produzindo, exclusivamente, para as pessoas, sendo que alguns menos e outros mais de acordo com os interesses dessas mesmas pessoas e na ênfase de que o homem trabalha e produz riquezas para o próprio homem.
Quando um empregado da indústria automobilística aplica sua mão de obra na produção de um veículo, seja qual for seu cargo na empresa, intrinsicamente ligado ao produto, indo de presidente a porteiro, ele está atuando para as demais pessoas, clientes em potencial, bem como para si mesmo!
Por isso, a motivação tem substancial importância no desempenho do empregado e para isso as empresas devem se preocupar no tratamento contínuo, por meio de politicas motivacionais, dos seus empregados.
Motivação tem picos de altos e baixos, há uma inerência efêmera que precisa, quase sempre, ser estimulada e, dado esse aspecto, os gestores de uma empresa sempre estão voltados à prática de incentivos motivacionais.
Recompensas organizacionais têm influências na satisfação dos empregados e que a ausência de programas de incentivo, podem afetar, sobremaneira, o não atingimento dos resultados esperados pela empresa.
Gerar riqueza é um dos principais objetivos de uma empresa. Porém, esse objetivo remete a um outro, qual seja: a distribuição da riqueza gerada entre os empregados que contribuíram para a geração da riqueza da empresa!
Pode-se denominar