Pedagogia da esperança

409 palavras 2 páginas
JESUÍTAS E AS CRIANÇAS NO BRASIL QUINHENTISTA

Esse período foi liderado por Manoel de Nobrega, um padre que pregava ao governador e seus homens, os meninos daquela época eram ensinados na doutrina tanto como aprender a ler e escreve. Os padres daquela época se preocupavam bastante com o ensino e instruções que eram oferecidos ás crianças e adolescentes e foi também um momento em que a infância estava sendo descoberta e esse movimento fez com que a companhia de Jesus acolhesse ás crianças indígena. A missão jesuítica foi marcada com muito otimismo, segundo padre Simão Rodrigues os índios se converteriam muito mais rápido pelo amor em razão de seus costumes e por estarem afastados da fé cristã. Na documentação jesuítica quinhentista havia referências de desejos dos índios em entregarem seus filhos para que fossem ensinados por padres para que fosse estabelecida uma aliança entre grupos indígenas e padres. Para os padres os jovens bem doutrinados e acostumados na virtude seriam firmes e constantes e esses jovens sabendo falar, ler e escrever em português terminaria sucedendo a seus pais. Nas aldeias daquela época os meninos pescavam para si e seus pais, pois viviam da pesca e a tarde ia para a escola para serem doutrinados, os meninos repassavam para seus pais e para os mais velhos o, que lhes eram ensinados. Era uma época em que ensinava a cantar e tocar instrumentos e ás crianças cantava nas procissões, mas a aposta no ensino das crianças indígenas nem sempre tiveram bons resultados. O ensino da companhia até prosperava, pois se abriam mais escolas e aumentava o número de alunos que ás frequentava e as crianças davam excelentes mostras de virtude, bons costumes e aprendizado das letras, mas além do nomadismo ás crianças cresciam e frequentemente abandonavam o aprendizado recebido pelos padres, os homens que até 18 ou 20 anos davam bons exemplos, logo começaram a beber e fazer-se tão rudes, ruins e não criam. Houve o surgimento do

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