Paraísos fiscais

ETAPA 3
Resumo – distinção das operações ilícitas e lícitas envolvendo os chamados paraísos fiscais
Como visto, paraíso fiscal refere-se a uma zona econômica, com um regime favorável empresas e pessoas físicas estrangeiras. Nestes locais, a regulamentação fiscal e monetária e mínima muitas vezes até inexistente.
Nestes locais, tais facilidades de investimento tais como a proteção da identidade do proprietário do capital e o sigilo bancário absoluto e a baixa carga tributária permitem o incentivo a investimentos.
A autora no texto em análise cita que “a fronteira entre as movimentações e os usos ilícitos não é, de forma alguma, clara”, logo, podemos afirmar que todo o dinheiro que circula nos “paraísos fiscais” foi tocado por criminosos.
É certo que quando usado de forma ilícita causa transtornos irreparáveis, pois, devido o sigilo bancário absoluto, faz com que líderes corruptos saqueiem seus países e empreguem o dinheiro em operações financeiras nos paraísos fiscais.
Além do mais, é uma forma de acobertar finanças ocultas de fraude, da corrupção, da evasão fiscal, do crime organizado e de lavagem de dinheiro.
Prova disso foi o dinheiro empregado para financiar o terrorismo ocorrido em 11 de setembro, depositado em Dubai.
A autora trata como ilícita a prática de investir nos paraísos fiscais com o dinheiro obtido de forma ilegal, tais como, como a lavagem de dinheiro em detrimento do tráfico de drogas, o dinheiro investido pelos terroristas para financiar o terrorismo, o valor saqueado pelos líderes políticos e depositados nos paraísos fiscais.
No entanto, sabemos que nem todo o dinheiro movimentado nestas zonas econômicas são de origem criminosa.
Sabe-se que os paraísos fiscais abrigam operações financeiras e comerciais lícitas, inclusive as decorrentes do planejamento tributário internacional como também do comércio internacional. Tais centros, como podemos observar, são de suma importância para a economia mundial.
Muitos utilizam como meio de