Paradoxo do Bem Estar

644 palavras 3 páginas
O Paradoxo do Bem Estar

"A felicidade é um princípio; é para alcançá-la que realizamos todos os outros atos; ela é exatamente o gênio de nossas motivações."
-Aristóteles

Os indivíduos, em geral, buscam sempre maximizar o seu bem estar. E para isso, pressupõe-se que utilizem dos meios mais rápidos e menos complicados para otimizarem essa busca.
Exemplo: Ponderação sobre gasto monetário, tempo de duração e comodidade, envolvidos entre se locomover de carro ou de transporte público para determinado local.

Porém, há algumas circunstâncias que, ao buscarmos elevar o nível de prazer, causamos externalidades negativas a outro(s) indivíduo(s), que podem ser divididas em dois casos.
Primeiro caso, é devido a uma eventualidade, quando alguém, sem querer, prejudica outro indivíduo.
Exemplo: Espirrar água em outra pessoa seca, ao pular em uma piscina (hehe).
O segundo caso, e motivo desta reflexão, é caracterizado pelo ato de 'levar vantagem' (cuja ganância, egoísmo e outros sentimentos parecidos, estão envolvidos), quando o indivíduo tem conhecimento (ou deveria ter) das possíveis consequências.
Exemplos: 1- Não parar para o pedestre, que está esperando na faixa, atravessar, quando não há semáforo.
2- Ouvir som em volume absurdamente alto.
3- Jogar lixo no chão.
4- Beber e dirigir.

Com a finalidade de minimizar externalidades negativas, possuímos um conjunto de "leis e costumes" que ajudam a manter a harmonia em uma sociedade, ao regular os atos classificados como maléficos (pelo menos para maioria).
Exemplos: 1- Lei anti-fumo, que proíbe o consumo em locais inapropriados.
2- Não usar do poder público para proveito, promoção ou prestígio particular, ou em benefício de um grupo ou classe, de forma que constitua violação da lei ou de padrões de elevada conduta moral.
3- Não fazer necessidades fisiológicas na rua (haha).
Estes exemplos mostram a necessidade de manter um ambiente de satisfação coletiva, para o bom convívio em sociedade.

Mas,

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