Pancreas
A cirurgia é, atualmente, a única possibilidade de cura que existe. A radioterapia e a quimioterapia são alternativas para quem não pode ser operado, mas não são igualmente efetivas.
Como acontece com a maioria dos tumores malignos, os sintomas do câncer de pâncreas não aparecem até que o tumor cresça o suficiente para alterar as funções dos órgãos próximos. Por isso, procurar um médico assim que algumas alterações sejam percebidas no organismo é sempre a melhor forma de evitar o desenvolvimento do câncer.
INTRODUÇÃO
O pâncreas é uma glândula do aparelho digestivo, que fica na parte superior do abdômen e atrás do estômago. O pâncreas é responsável pela produção de enzimas, que agem na digestão dos alimentos e pela insulina, o hormônio responsável pela diminuição do nível de açúcar no sangue. O pâncreas didaticamente é dividido em três partes: a cabeça (lado direito), o corpo (seção central) e a cauda (lado esquerdo).
As maiores parte dos cânceres de pâncreas começam nos chamados ductos pancreáticos sendo principalmente adenocarcinomas e aparecem na cabeça, no colo e no local que tem forma de unha do pâncreas. Os cistoadenocarcinomas, em geral, se apresentam como grandes massas e têm um prognóstico melhor quando comparados com o adenocarcinoma.
CANCER DE PÂNCREAS O risco de desenvolver o câncer de pâncreas aumenta após os 50 anos de idade, principalmente na faixa entre 65 e 80 anos, havendo uma maior incidência no sexo masculino. Infelizmente a maior parte dos casos de câncer de pâncreas da doença é diagnosticada em fase avançada o que dificulta muito o tratamento.
O câncer de pâncreas não apresenta sinais específicos, fato que dificulta o diagnóstico precoce. Sua localização, na cavidade mais profunda do