Onde começa a critica: Ideologia, reprodução e resistencia

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Os anos 60 foi uma década marcada por muitas mudanças na educação e surgimento de muitos movimentos culturais que teorizavam e colocavam em xeque a estrutura educacional. É nesse contexto, que explode movimentos de renovação da teoria educacional e curricular.
Os importantes movimentos como o protesto estudantil na França e em outros países, o movimento de independência da antiga colônia européia (Portugal e Espanha), a continuação dos movimentos civis nos EUA, os protestos contra a guerra do Vietnã, os movimentos de contracultura, o movimento feminista, a liberação sexual e as lutas contra a ditadura militar no Brasil, e outros
As pessoas envolvidas em revisar esses movimentos tendam a revindicar precedências que explicam a revisão dos movimentos de renovação da teorização educacional curricular nos diferentes países: Destes movimentos os que têm influência no currículo são os movimentos de reconceptualização.
Para Althusser nas subseqüentes teorizações críticas da educação e do currículo a ideologia é a reprodução das classes capitalistas. A permanência da sociedade capitalista depende da reprodução de seus componentes econômicos (meios de produção) e da reprodução de seus componentes ideológicos. É através da reprodução cultural dominante que a reprodução mais ampla da sociedade fica garantida. A cultura que tem prestígio e valor social é justamente a cultura das classes dominantes como: seus valores, os hábitos, os costumes e o comportamento da classe dominante. A escola atua através do seu currículo de forma mais direta, e das matérias onde à ideologia pode adentrar, usando o desejo das estruturas sociais.

Dirigida aos trabalhadores subordinados, tendem a privilegiar as relações sociais onde os estudantes aprendem à subordinação e as escolas dirigidas aos trabalhadores de nível superior da escola ocupacional, fornecendo relações sociais onde oportunizam práticas, atitudes de comando e autonomia.

De forma indireta, atua através das

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