Oligopilio tv a cabo

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Todo telespectador tem preferência por uma rede de TV, aquela que ele nunca deixa de assistir, aquela que ele insiste em fazer propaganda aos amigos e aquela que não há possibilidades dele mudar de canal. Porém aqui no Brasil sabemos qual é o problema quando um grupo só domina a audiência. Muitos consumidores querem mais notícias, quando alguma rede esconde alguma reportagem a outra logo corre para mostrar a nova versão, querem mais variedades, uma especializada em novela, outra em seriados, outra em desenhos.
A telecomunicação no Brasil é concentrada nas mãos de poucas empresas com alto poder no mercado. Esse tipo de mercado é mais comum nos setores da indústria, transporte e comunicação, mais conhecido como oligopólio. Ele gera a ganância e a inveja para obtenção do lucro, diferentes empresas oferecem serviços iguais mais com algum detalhe diferente de modo que os consumidores tenham vontade de adquiri-los. Os consumidores se interessam mais na qualidade, no serviço pós venda, na fidelização ou na imagem, e não se preocupam tanto com o nível do preço. Quando há presença de um oligopólio, aumenta a concorrência e as empresas são obrigadas a inovarem de algum modo para não perderem espaço no mercado. Seja baixando o preço, criando um diferencial no produto oferecido, aumentando algum serviço que atraia e fidelize os clientes.
Após 4 anos de tramitação o Senado aprovou a lei 12.485, que regula o mercado de TV por assinatura no Brasil. Um dos objetivos da lei é aumentar a produção e a circulação de conteúdo audiovisual brasileiro, gerar emprego, renda, royalties, mais profissionalismo e o fortalecimento da cultura nacional.
Havia somente uma lei específica para TV a cabo, depois da aprovação em 2011, caiu a lei da TV a cabo e só uma lei regulamenta todo o setor de TV por assinatura, as teles ficam livres para distribuir a programação. A TV a cabo deixa de ser um monopólio natural, no qual vários “serviços de utilidade pública” oferecem o mesmo serviço

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