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Sistemas Operacionais

Histórico dos Sistemas Operacionais
Nesta aula é apresentado um breve histórico sobre a evolução dos sistemas operacionais e somente alguns pontos são destacados nessa visão histórica. Portanto, uma leitura complementar se faz necessário para que se possa compreender com mais detalhe as diversas fases dessa evolução.

Década de 40 Cada computador era único em termos de estrutura e função. Não havia necessidade para um software operacional padronizado, portanto não existia SO => a princípio o programador também operava o computador. Depois passou a existir a figura do operador, que recebia do programador os jobs (programas) junto com os dados de entrada (cartões perfurados). Depois da execução o programador recebia uma listagem com as saídas do programa. Perdia-se muito tempo para reparar a máquina e prepará-la para outra execução => surge o esquema batch (lotes de jobs com necessidades semelhantes).

Década de 50 Surge os primeiros monitores residentes com a função de automatizar a transição entre as execuções dos programas. Esses monitores eram programas que ficavam residentes na memória responsáveis por carregar e iniciar automaticamente a execução do próximo programa da fila.

Década de 60 Surge o conceito de multiprogramação. A idéia foi permitir que mais de um programa ficasse carregado na memória. Assim, enquanto um programa esperava pelo resultado de alguma operação de E/S outro programa podia ser iniciado para aproveitar o tempo ocioso do processador, melhorando o desempenho da máquina. Conseqüentemente, os periféricos também eram melhor utilizados pois existia um número maior de solicitações.

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Sistemas Operacionais

Duas inovações de hardware permitiram o desenvolvimento da multiprogramação: interrupções (técnicas de polling) e discos magnéticos (acesso direto). Assim, era preciso denvolver técnicas para gerenciar a organização da memória (vários jobs) e do disco para que a informação fosse rapidamente localizada. 1969: Ken