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As prisões que teriam por objetivo corrigir, tornam cada vez mais uma fabrica de delinqüentes, e também colabora para a corrupção de nossos servidores.
Os poderosos continuam a mandar, continuam a impor regras sobre os mais fracos, e o Estado somente dita regras, e não fiscaliza o poder por ele demandado.
Os presos cada vez mais comandam os presídios, e requerem direitos e regalias, com o famoso Direito de Proteção Humana, sentindo-se que tudo podem. É uma vergonha, e se medidas não forem tomadas urgente, com certeza no futuro muito próximo, estaremos vivendo uma possível guerra civil.
A sociedade não acredita mais que está segura, pois de dentro das maiores penitenciarias, consideradas de segurança máxima, assassinos e criminosos comandam o crime lá de dentro.
Brasil, por excelência , tem o costume ou mania de imitar inúmeros países, e principalmente os EUA, pena só copiar o imprestável, deixando de lado os exemplos que poderiam ser seguidos, tendo como o exemplo o planejamento, boa estrutura e eficiência do sistema carcerário norte-americano, onde os presidios são mais limpos do que certos hospitais públicos do Brasil. Tendo em vista os fatos mencionados, não quero de maneira alguma defender nenhum marginal, mas sim, pensar na população que terá de conviver com os mesmos, pois voltarão depois de sair daquele verdadeiro inferno, a conviver conosco. Esse quadro mal estruturado é fruto da inércia do poder público, insistente em combater o efeito ao invés da causa do problema.
Outro crime monstruoso a paralisar o Brasil foi o assassinato da menina Isabella Nardoni, morta em 2008, aos 5 anos de idade, após ser espancada e jogada da janela de seu apartamento, no 6º andar. Em vez de filhos matando pais, foi o pai da menina, Alexandre Nardoni, e sua mulher Anna Carolina Jatobá, que atiraram a criança para a morte, segundo os laudos da