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No começo do século XXI, os trabalhadores latino-americanos encontram maior liberdade para se organizar nas novas democracias, mas enfrentam os desafios criados pela maior mobilidade do capital, a liberalização econômica e as mudanças nos mercados de trabalho. A globalização econômica aprofundou as diferenças entre trabalhadores, especialmente entre aqueles de setores comercializáveis e não comercializáveis e os de empresas com diferentes capacidades competitivas. Esse forte incremento da heterogeneidade dos mercados laborais dificulta a solidariedade horizontal e a organização dos trabalhadores. Visando melhores salários e condições de trabalho para seus membros, os sindicatos da região se veem diante da necessidade de modificar suas estratégias para lidar com novos problemas em contextos mais complexos e competitivos. No entanto, a consolidação da democracia política, uma nova etapa de crescimento econômico e o estabelecimento de diversas alianças com outros movimentos e setores sociais – em diversos cenários locais, nacionais e internacionais – têm permitido aos sindicatos latino-americanos reconstruir sua posição como atores sociais e políticos relevantes.
Nos EUA o sindicalismo é fraco e quase inexistente, cerca de 11% dos trabalhadores participam de um sindicato, (comentário do Otávio), o principal motivo é a liberdade proporcionada pela constituição dando aos estados a liberdade de escolher suas leis, por exemplo, 40% dos funcionários