novas vertentes

NOVAS VERTENTES DA VIOLÊNCIA: CAPITALISMO E CONSUMO, E O PAPEL DA POLÍCIA MEDIADORA.

Aluna: Gisele
O presente projeto pretende apresentar a violência como uma causa social, haja vista, que poucos problemas de cunho social interessam tanto a população como a criminalidade e a violência. Estas atingem todas as classes sociais, credos, religiões e raças. Segundo Ruckert (2013, p.1) a violência não faz parte da essência do ser humano, mas é um atributo acidental, causal.
Para tanto se torna necessário apresentar no decorrer do trabalho a propriedade e as raízes da violência que impera neste mundo globocolonizado. Segundo Frei Betto em as Raízes da Violência (2013), frente a determinadas situações, cada um é agressivo a seu modo: ironia, humor, astúcia, desprezo, presunção etc.
Frisa ainda que violência é, quando se rompe a barreira da alteridade e a força física se impõe sobre o mais frágil ou indefeso. Quase nunca compreendemos como violenta é a ação que atinge o outro, exceto quando nós somos as vítimas.
A base em que a violência se apóia: é sempre efetuada, como se fosse ato de justiça, autenticada por uma razão, seja o Deus dos cruzados ou dos fundamentalistas; a defesa da propriedade privada; o liberalismo do Mercado; os deveres de uma boa educação etc. A violência é o mais primitivo meio de manifestação da agressão.
Desta forma este trabalho pretende relacionar a violência como causa social atrelada ao atual modelo de desenvolvido econômico, pretende ainda abordar de forma sucinta o papel da polícia moderna mediadora de conflitos, que busca a recuperação de quem se atende.
Sendo assim, apresentamos como objetivo geral, a compreensão dos paradigmas de mudanças no perfil da violência inerentes ao processo de desenvolvimento de uma sociedade voltada para o consumo.
Elencamos como objetivos específicos á compreensão da necessidade de uma mediação frente às imposições do sistema. E discutir promovendo a conscientização da necessidade cada vez maior de