que foi levada para um referendo devido àrelevância do tema. Seis anos depois, no dia 7 de abril de 2011, o país sofreu com a notícia de que um jovem de 25 anos entrou numa escola no Rio de Janeiro, e matou 12 crianças disparando tiros com revólveres de calibre .38 e .32, tendo ferido ainda outros dez jovens. Não devemos relacionar o resultado de um referendo a um crime bárbaro. Seria incoerente. O debate que devemos promover é o que asociedade brasileira (governos federais, estaduais e municipais, organizações não-governamentais, cidadãos em geral) deve fazer para restringir o acesso às armas, sejam elas ”brancas” ou de fogo. Você já parou para pensar a respeito das relações entre o consumo exagerado de álcool, uma droga lícita, e a morte de jovens? Para tal, basta fazer uma análise no número de acidentes fatais de trânsito nos quaisjovens, ao saírem das baladas e festas, bebem álcool durante a noite inteira e acreditam que têm condições de dirigir um veículo, mesmo estando alcoolizados. Se você costuma fazer isso ou conhece amigos que, mesmo após tantas campanhas veiculadas nos meios de comunicação de massa, ainda misturam álcool e direção, está na hora de refletir sobre a responsabilidade que todos nós temos em relação àsnossas vidas e às vidas alheias. Não perca a oportunidade de conversar a respeito desse assunto com os amigos que ainda não enxergaram a gravidade do consumo exagerado do álcool. Esse é um assunto “de saúde pública”, que provoca milhares de mortes e precisa ser discutido por todos nós. A Organização Mundial de Saúde classifica o álcool como uma droga. No Brasil, o álcool só pode ser comercializadopara maiores de 18 anos, mas todos nós sabemos que, infelizmente, não há uma fiscalização dos poderes públicos nesse processo de compra e venda de bebidas alcoólicas. Um problema social ainda mais grave é o tráfico de drogas ilícitas. O uso de maconha, ecstasy, crack, cocaína, heroína, solventes químicos como cola de sapateiro, lança perfume ou “loló” e outras substâncias estão destruindo a...
que foi levada para um referendo devido àrelevância do tema. Seis anos depois, no dia 7 de abril de 2011, o país sofreu com a notícia de que um jovem de 25 anos entrou numa escola no Rio de Janeiro, e matou 12 crianças disparando tiros com revólveres de calibre .38 e .32, tendo ferido ainda outros dez jovens. Não devemos relacionar o resultado de um referendo a um crime bárbaro. Seria incoerente. O debate que devemos promover é o que asociedade brasileira (governos federais, estaduais e municipais, organizações não-governamentais, cidadãos em geral) deve fazer para restringir o acesso às armas, sejam elas ”brancas” ou de fogo. Você já parou para pensar a respeito das relações entre o consumo exagerado de álcool, uma droga lícita, e a morte de jovens? Para tal, basta fazer uma análise no número de acidentes fatais de trânsito nos quaisjovens, ao saírem das baladas e festas, bebem álcool durante a noite inteira e acreditam que têm condições de dirigir um veículo, mesmo estando alcoolizados. Se você costuma fazer isso ou conhece amigos que, mesmo após tantas campanhas veiculadas nos meios de comunicação de massa, ainda misturam álcool e direção, está na hora de refletir sobre a responsabilidade que todos nós temos em relação àsnossas vidas e às vidas alheias. Não perca a oportunidade de conversar a respeito desse assunto com os amigos que ainda não enxergaram a gravidade do consumo exagerado do álcool. Esse é um assunto “de saúde pública”, que provoca milhares de mortes e precisa ser discutido por todos nós. A Organização Mundial de Saúde classifica o álcool como uma droga. No Brasil, o álcool só pode ser comercializadopara maiores de 18 anos, mas todos nós sabemos que, infelizmente, não há uma fiscalização dos poderes públicos nesse processo de compra e venda de bebidas alcoólicas. Um problema social ainda mais grave é o tráfico de drogas ilícitas. O uso de maconha, ecstasy, crack, cocaína, heroína, solventes químicos como cola de sapateiro, lança perfume ou “loló” e outras substâncias estão destruindo a...