negocio juridico

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Sabemos que o valor da teoria é julgado pela exatidão de suas previsões e sua capacidade de resistir ao falseamento. A epistemologia vem procurando demonstrar isto. Para nós do Direito, Ainda nos sentimos carentes de uma teoria inédita, como nos moldes acima. Mas lembro que não estou desmerecendo as atuais teorias das ciências jurídicas, e nem sonhando antecipar oque claro, a vanguarda trará.

Justificar explicar e descrever são as três formas de entendimento apontadas aqui no texto. Então, existe alguma diferença em justificar, explicar ou descrever uma cognição? Em que medida há uma associação com a tal justificação, com explicações ou descrições?

Explicar o conhecimento humano como um fenômeno natural, descrevendo-o e não necessariamente justificando-o é uma tarefa bastante árdua. Ainda mais que nos dias de hoje a palavra cognição, vem ganhando desenvolvimento e sustentabilidade, nos mais diversos ramos do saber. Por isso é preciso empenhar de forma correta a aplicação desta palavra, com explicação científica, que é claro; se fundamenta, na filosofia. Muito já foi descrevido aqui no blog sobre ela, mas convém relembrar.

Se voltarmos um pouco no tempo e usarmos um exemplo da persuasão de Dawkins sobre a hipótese de desmoronar o Daisyworld, de lovelock, foi só em 2008 que Richard zeebe e ken caldeira, usaram os testemunhos de gelo, para evidenciar a demonstração da auto regulação da terra, ou seja: quase 30 anos depois, os problemas atuais das emissões do dióxido e carbono, começaram a ganhar fama na “tal plasticidade”. É por isso que a palavra cognição, hoje, precisa ser observada através da ampliação do conceito, e reformulada dentro do conceito de plasticidade. Parece difícil de entender, mas quem não se adequar a estas mudanças tem grandes chances de ficar pra trás.

Mas o que tem haver o sistema de auto regulação da terra e o conhecimento?
R- iA palavra cognição aqui, é o que tem haver. Se somos aparados de um sistema pulmonar; que recebe

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