Negociação - Unidade 6
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O Dilema dos Prisioneiros foi originalmente formulado por Merrill Flood e Melvin Dresher em 1950. Mais tarde, Albert W. Tucker adaptou o problema original, adicionando a questão do tempo da sentença de prisão, e deu ao problema o nome que veio a ficar conhecido. Na verdade, esta questão é muito mais ampla que um jogo: ela também traz uma questão ética. Nenhum dos prisioneiros sabe qual será a escolha do outro, portanto o medo de ser traído por alguém que deseja tanto a mesma coisa que ele (no caso, ficar o menor tempo preso), pode superar qualquer noção de princípios éticos que o fizesse negar o crime, confiando que o outro também o fizesse, o que reduziria a pena de ambos. Mas existem outras situações do cotidiano dominadas pelo mesmo raciocínio desenvolvido aqui. Por exemplo, se tivesse uma oportunidade de cortar uma fila, você aproveitaria? Qual a melhor opção? Ser egoísta, cortar a fila em benefício próprio ou ser ético o suficiente para reconhecer que chegou depois e esperar sua vez? No cerne desta questão, está a dificuldade das pessoas em considerar:
Resposta Selecionada:
a. O ganho ou a perda global de todas as partes envolvidas.
Resposta Correta:
a. O ganho ou a perda global de todas as partes envolvidas.
Feedback da resposta:
Não é razoável que se favoreça sempre a outra parte: todos devem ter ganhos. Também não é razoável se esperar sinceridade incondicional do outro, sempre. E não é ético justificar os meios em função dos objetivos que se persegue. Quanto a estarmos certos, isto ocorre com forte grau de incerteza, isto é, não é razoável que ocorra na maioria das vezes para todas as pessoas. Assim, o Dilema do Prisioneiro se resume à desconfiança e à falta de consideração sobre a situação de ganho coletivo global: o que se visa é a maximização do próprio ganho, nesta circunstância.
Pergunta 2
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A avaliação das alternativas se torna exponencialmente mais complexa na medida em que se consideram