Nada

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9.3FORMAÇÃO DO HOMEM JUSTO COMO FUNDAMENTO PRIMEIRO DA JUSTIÇA:A PRATICA DAS VIRTUDES CARDIAIS COMO MOTOR DAS RELAÇOES NUMA SOCIEDADE JUSTA
A justiça se transforma em virtude quando a sociedade é movida essencialmente, pelo homem justo. A justiça passa a ser a pratica das virtudes cardiais nas relações sociais que são o motor da sociedade justa.
A justiça é a disposição de caráter que torna as pessoas propensas a fazer o que é justo e desejar, no plano de vida individual e coletivo, o que é justo. Para Aristóteles a virtude da justiça é a essência da sociedade civil.
Pode se dizer que a virtude é completa quando aquele que a possuiu pode exerce-la. No plano individual as virtudes morais equilibram e conduzem seu agir equilibrado, e no plano coletivo, atuando como justiça para manter o equilíbrio da sociedade.
Aristóteles diz que “homem justo é aquele que se conforma a lei e respeita a igualdade, injusto é aquele que contraria a lei e igualdade.”
A lei aperfeiçoa o homem para ser bom e justo, e condena o homem que possuiu vícios. Cumprir a lei é viver justamente e igualmente dentro da sociedade. A justiça é considerada uma virtude perfeita e completa nas relações do homem com os outros.

9.4 A JUSTIÇA COMO PRINCIPIO ORIENTADOR DA BOA CONVIVENCIA NA COSTRUÇÃO DO BEM COMUM ENTRE OS INDIVIDUOS
O homem que vive a virtude da justiça não é feliz sozinho. Pois, nasce em uma família, cresce em uma comunidade, vive em uma sociedade com amigos, constrói uma trajetória na realização de seus projetos na conquista da sua felicidade, praticando a solidariedade, a cidadania, o respeito com os cidadãos e seus projetos.
O homem com a experiência e o passar do tempo, percebe que os sentimentos morais estabelecem a união da comunidade na base do amor.
A justiça como principio e virtude preside o conteúdo ético de cada teoria e estabelece, entre ela, uma real circularidade pela qual se recupera em casa época, a experiência ética da humanidade.

9.5 ETHOS E UMA SOCIEDADE

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