nada mais

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Planta muito utilizada para decoração de interiores, dada a sua tolerância à baixa luminosidade ambiente e baixa umidade relativa do ar, a comigo-ninguém-pode é tóxica se ingerida.

Produz grandes folhas variegadas, com vários tons de verde e amarelo, lustrosas e duradouras.

Algumas regiões do mundo, a sua popularidade como planta doméstica é acrescida devido à fama que a planta leva de "espantar o mau-olhado e maus-espíritos".

Etimologia

"Aningapara" é oriundo da junção dos termos tupis aninga, "aninga" e a?para, "recurvado"

Outros idiomas

dumb-cane (trad: cana-do-mudo, em inglês);

Clima

Prefere local com umidades relativas do ar altas, mas tolera umidades médias (de 30 a 65%).

Cultivo

A comigo-ninguém pode é uma planta de fácil cultivo, que tolera certo descuido. É cultivada em vasos, em conjuntos isolados ou em jardineiras à sombra ou meia-sombra (exigência média de luminosidade), protegida do vento, com terra enriquecida.

Irrigação

Deixe a terra secar levemente antes de regar novamente.

Reprodução

Pode ser multiplicada facilmente por estacas formadas a qualquer época do ano pelo corte do caule em pedaços menores, plantando-os em vasos ou no mesmo local

Propriedades

Todas as partes da planta possuem compostos tóxicos, sendo uma planta venenosa. Mas somente gera danos se ingerida. Por isso, tome cuidado, evitando manter a planta ao alcance de crianças e animais.

Segundo alerta publicado no Jornal da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o oxalato de cálcio, substância presente na "comigo-ninguém-pode ", ao ser ingerido, pode provocar edema na garganta, levando à asfixia e, em casos extremos, até à morte.

Toxidade

Nas folhas e no caule dessa planta ocorrem células especializadas chamadas idioblastos que guardam uma grande quantidade de pequenos cristais de oxalato de cálcio em forma de agulhas.

Esses cristais recebem o nome de ráfides e são responsávies por grande parte da toxicidade do vegetal.

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