Na D Cada De 90
Os médicos foram os primeiros a despertar a necessidade de escolarização dos clientes deficientes. Antes disso, a educação era considerada desnecessária e impossível.
Os anos 70 representaram a transformação da Educação Especial com a preocupação em garantir o acesso a escola aos deficientes. “O deficiente pode aprender” virou palavra de ordem.
Apesar dos avanços, a Educação Especial funcionava como um serviço paralelo, com métodos de forte importância médica.
Recursos de ensino mais eficazes proporcionaram melhores condições de adaptação social para as pessoas deficientes.
O modelo segregado de educação passou a ser questionado. Assim começou a Integração. Esse novo pensar tomou força em nosso pais e resultou em uma transformação radical.
Dois campos de educação começaram a se desenvolver. O primeiro voltado para a psicologia de aprendizagem. Essas pesquisas mostraram que é possível os portadores de deficiência terem conhecimentos.
Outra pesquisa estava voltada para os aspectos “psicossociais”. Buscando entender a representação dos deficientes na sociedade e o tipo de relação social.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Especial, implica em uma nova postura da escola regular ações que favoreçam a inclusão social.
Para oferecer uma educação de qualidade a todos os educandos, a escola deve capacitar seus professores. Inclusão não significa apenas matricular os alunos com necessidades especiais na classe comum. Significa dar ao professor e a escola o suporte necessário.
Os atuais desafios da Educação Inclusiva centram-se nas necessidades de desenvolver instrumentos de monitoramento sistemático, realizações de pesquisas.