Máscara
Alexandre Magno o maior general da antiguidade, costumava mandar lançar, por elementos de sua infantaria ligeira, cal viva misturada com cinzas nas regiões onde provavelmente, passaria a cavalaria inimiga durante o combate. A cal viva levantada pelo galope da cavalaria, penetrava pelas armaduras e couraças dos cavalarianos e o contato com os corpos suados, agia como poderoso vesicante provocando muitas baixas por queimaduras. ANIBAL cartaginês viria mais tarde a usar o mesmo processo e o romano SERTÕRIO
Também imitou ao grande ALEXANDRE.
Sabe-se que os indígenas norte-americanos empregavam fumaças tóxicas e irritantes produzidas pela queima de urtigas venenosas saturadas com óleo de peixe.
Os silvícolas brasileiros, também empregavam, contra inimigos, fumaças irritantes obtidas pela queima de pimenta.
Um farmacêutico aconselhou a Von Buloow, a substituição das baionetas dos soldados prussianos, por longos pincéis molhados em acido cianídrico. Por ocasião dos contra ataques e durante o corpo a corpo com o inimigo deveriam atingir com os pincéis a boca, nariz ou olhos dos inimigos, a fim de facilitar a penetração do lento tóxico.
OS GASES:
Razões de emprego: Muito embora fossem enormes as possibilidades de emprego de gases como arma tática, os alemães consideraram como força não ponderável na sua preparação para a 1ª Guerra Mundial. Entretanto, os insucessos da primeira ofensiva sobre Paris e das chamadas "Corridas para o Mar" e a subseqüente estabilização das frentes de combate, com grandes efetivos aferrados ao terreno e abrigados em fortificações cada vez mais poderosas, prenunciando uma longa guerra de desgaste para a qual os alemães' não estavam preparados, fizeram-nos lançar mão da única arma capaz de atingir os aliados em seus abrigos – Gás - O único meio de atingir as tropas aliadas, abrigadas em trincheiras cada vez mais profundas, era o emprego