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310 palavras 2 páginas
Introdução
Existem três grandes tipos de combustíveis fósseis: o carvão, o petróleo e o gás natural. Estes foram formados há cerca de 300 milhões de anos, devido à lenta sedimentação de organismos vivos, daí o nome de combustível fóssil.
Os combustíveis fósseis são resultado de um processo de decomposição das plantas e dos animais. Ou seja, tudo começa aquando da morte das plantas, dos dinossauros e outras criaturas, segue-se pela decomposição dos corpos enterrados, nas camadas da debaixo da terra. São necessários dois milhões de anos para que estas camadas de matéria orgânica se transformem em pedra preta e dura a que chamamos o carvão, num líquido negro: o petróleo, ou ainda no gás natural.
Podemos verificar que os combustíveis fósseis podem ser encontrados debaixo da terra em muitos locais do nosso planeta. Cada um dos combustíveis fósseis é extraído de diferente maneira. O carvão retira-se de minas profundas através da escavação.
As companhias petrolíferas extraem o petróleo escavando poços muito fundos. O petróleo é então bombeado e trazido para a superfície terrestre (tal como o furo de água existente em algumas das casas campestres). Normalmente são transportados em tanques e barcos próprios até chegar à maioria dos países do mundo (é o que acontece em Portugal, pois quase todo o petróleo é exportado) depois de ser refinado.
Os combustíveis fósseis demoram pelo menos dois milhões de anos para se formarem. Actualmente os humanos gastam desmesuradamente recursos que se formaram á mais de 65 milhões de anos no tempo dos dinossauros. Uma vez esgotados não é possível fabricá-los e temos que esperar muito tempo para voltarem a existir. Assim, é melhor preservá-los e poupá-los antes que esgotem. Eles não se renovam nem se fabricam.
Como os combustíveis fosseis são mais facilmente gastos que produzidos podem concluir que estes correspondem a recursos energéticos não

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