Museu do lovreu

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“Museu do Amanhã dará lição de sustentabilidade”, diz arquiteto espanhol.

O arquiteto espanhol Santiago Calatrava afirmou nesta quarta feira (2) que o Museu do Amanhã, que será construído no Píer Mauá, na zona portuária do Rio de Janeiro, pretende dar uma “lição de sustentabilidade” e ser um exemplo de um urbanismo de “melhor qualidade”.
“Queremos que o museu se transforme em um verdadeiro passeio arquitetônico. Nossa meta é poder fazer com que uma visita ao redor do museu seja uma lição de sustentabilidade, de botânica, de relação com o entorno e do que significa energia solar”, explicou Calatrava ao apresentar o projeto detalhado do museu.
Calatrava ressaltou a “IMPORTANCIA URBANA” deste edifício que, segundo ele, não só vivera dos aspectos do museu, mas de sua capacidade de transformar a degradada zona portuária em um dos locais “mais belos” da cidade.
O Museu do Amanhã é o grande eixo da revitalização do centro do Rio, que também inclui a demolição do elevado Perimetral, “que estava partindo a cidade” – nas palavras do arquiteto espanhol.

Deve ser inaugurado em 2014, o Museu do Amanhã.

O projeto apresentado em 2010 e que devera ser inaugurado em maio de 2014, apresenta um edifício de dois andares, que segue a planta retangular do píer onde será construído. Segundo Calatrava, o edifício terá formas singelas e arquetípicas, já que seu desenho possui o objetivo de “dialogar” com a cidade.
O museu será dedicado em parte a sustentabilidade e, por isso, devera ser construído com aproveitamento de materiais reciclados. O edifício também aproveitara a energia solar com painéis moveis e filtrara água da baía de Guanabara para ser usada em seu sistema de refrigeração e nas piscinas da base do edifício.
O responsável pelo desenho das exposições, Andrés Clerici, explicou que o Museu do Amanha será uma instituição dedicada à ciência, embora apresente ferramentas das artes e da poesia. Neste aspecto, a ideia é propiciar uma reflexão sobre o estilo de vida

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