Morte e vida das grandes cidades

FICHAMENTO – TEXTO DE JANE JACOBS

Morte e vida de grandes cidades.

Decadência do planejamento urbano:

O planejamento urbano não esta possuindo por total sua característica principal de urbanizar, sendo tomada pela visão do modismo. Coisas do simples cotidiano são fatos levantados para mostrar que mesmo comum, sofre drasticamente com resultados adversos, como ruas que são seguras e outras não, e assim por diante.

Usufruto negativo do dinheiro:

Onde tudo foi pensado que se tivesse dinheiro suficiente, poderiam resolver os problemas sociais, tais como cortiços, impostos e transito. Contudo, ao possuímos essa rentabilidade usufruímos de uma forma em tentar tampar o sol com a peneira, assim foram criados os conjuntos habitacionais de baixa renda. Agora, foco de vandalismos, desesperança social, e má utilização dos espaços não sabendo suportar as dimensões de centros.

Reurbanização planejada:

Para que a reurbanização seja estabelecida trazendo seus supostos benefícios, tem-se que sacrificar pequenos negócios, onde um shopping será erguido varias mercearias serão destruídas e dificilmente seus donos recompensados. Sabendo que todo avanço, todo remanejamento de um local precisa-se de uma suposta retaguarda, onde o aumento dos impostos naquele local será abusivo. O planejamento por sua vez tem seus critérios porem não são aplicados, por exemplo, na área de Morningside Heights na cidade de New York, tem um apanhado pra ser urbanizado, mas ali com certa rapidez transformou-se em cortiços. Logo foram demolidos para a construção de um shopping, e mais rápido ainda decaiu-se muito depressa. Isso ocorre quando tentam impor coisas inovadoras em lugares com a tendência da decadência.

Cidade, um centro de erros e acertos:

Na intenção de tentar criar um lugar capacitado a assegurar o urbanismo, não criam cidades reais, dando a intenção de “impossível”. Reduzindo a possibilidade de pensar no urbano,