MODELOS DE REAÇÃO AO CRIME

MODELOS DE REAÇÃO AO CRIME Camis- Bom, pra começar a explicar o tema é necessário falar um pouco sobre qual o sentido dos modelos existirem. Atualmente o mundo todo sofre comportamentos desviantes por parte de membros da sociedade, e esses “comportamentos desviantes” violam o sentimento de paz social. Os índices de criminalidade ainda são preocupantes em praticamente todos os países. É uma realidade. Então a pergunta que se faz é: como o Estado irá reagir ao crime? É essa a pergunta que cada modelo procura responder, podemos dizer que o modelo procura “reagir ao crime”

Os modelos propostos ao nosso grupo foram o modelo integrador e o modelo de segurança cidadã

Inicialmente vamos falar sobre o modelo integrador, também chamado de consensual ou restaurador.
CONCEITO
De acordo com Tony Marshall “a justiça restaurativa é um processo de diálogo, onde as pessoas afetadas em decorrência de determinado crime se reúnem visando solucionar, conjuntamente, qual a melhor forma de resolver o problema e lidar com suas implicações futuras, em regra, com a ajuda de um facilitador.”
Sua eficácia se baseia em métodos alternativos de solução de conflitos ,ai difundir que as partes envolvidas no conflito ( vítima, infrator e sociedade) que devem se comprometer em sua solução.
OBJETIVO
visa dar assistência à vítima e ao controle social afetado pelo crime, mediante a reparação do dano causado GRAZI- FASE DOS PROGRAMAS DE JUSTIÇA RESTAURATIVA
Todos os programas de justiça restaurativa devem incluir dentro de seu processo as seguintes fases:
Encontro das partes - as práticas restaurativas proporcionam para as partes a oportunidade de encontro, permitindo que as pessoas afetadas pelo crime possam compartilhar abertamente seus sentimentos, medos, angustias, visando atender as necessidades especificas de cada parte interessada e as respostas restaurativas necessárias ao atendimento destas necessidades. Conjuntamente desenvolvem um plano para reparar os danos ou evitar que aconteça