Mergulando nas ondas do rádio

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Nice Coimbra Quem de nós, não tem em casa um aparelhinho de rádio? Este velho amigo e companheiro? Todos, né? É impossível não se envolver com a instantaneidade do meio. Não há uma só pessoa que não se deixe contagiar pela energia do rádio, seja qual for a onda. Depois da televisão, o rádio é o meio de comunicação de maior alcance no país. Em 2001, 88% da população do país ouve rádio AM ou FM pelo menos uma vez por semana, segundo pesquisa da Ipsos-Marplan referente ao primeiro semestre de 2001, feita em nove estados brasileiros mais povoados. Segundo dados do Ministério das Comunicações, o Brasil possui aproximadamente 3 mil emissoras de rádio, sendo que distribuídas aproximadamente em 50% para AM e FM. Assim como a televisão, uma emissora de rádio só pode entrar no ar se obtiver concessão do governo federal. Para isso é preciso vencer concorrência pública aberta pelo Ministério das Comunicações, pelo menos em tese. A concessão é válida por 10 anos e é renovável, mas só têm validade legal após deliberação do Congresso Nacional. Muito já se ouviu falar que o rádio iria acabar após o advento da televisão. Mas ele surpreendeu a todos e está aí com força total. Pois é! E agora, há quem diga que com a convergência das mídias e a era digital nosso companheiro anda novamente ameaçado. Em contrapartida, o rádio promete revolucionar ainda mais e acompanhar a tecnologia. Esse veículo é mesmo um danadinho. Portanto, amigos do rádio, animem-se! O rádio é e continuará sendo nosso companheiro musical, informativo, interativo, dinâmico, versátil e o melhor de tudo:será digitalizado. Os sons das emissoras AM será perfeito e novos efeitos, para novos aparelhos serão divertidíssimos. Podem apostar. Sobretudo, os fatos nos mostram que continuaremos mergulhando nas ondas do rádio, seja AM ou FM. Eu adoro “surfar nessas ondas”. Pois, quer melhor onda do que estas do rádio? Por meio dele podemos mesclar entretenimento, descontração, informação,

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