As Formas de Conquista “la espada, la cruz y el hambre iban diezmando la familla salvaje” (Pablo Neruda). Grupo: Bruna, Fabiana, Renato Lessa e Rosana. Capítulo 1 Elementos pelos quais foi possível a conquista da América: La Espada Desigualdade dos armamentos entre as duas partes em luta. Concepções táticas e estratégicas elaboradas, contra princípios bastante rudimentares. Espanhóis exploram não apenas a vantagem militar, mas a vantagem psicológica que sabem tirar da situação. Uso de cavalos e cachorros pelos espanhóis. Outros meios ofensivos e defensivos dos brancos encontravam limitações devidas ao clima e às condições da região Armamento espanhol x armamento indígena. Em certos combates, a proporção numérica é de cem, quinhentos, mil índios para um espanhol. A superioridade do armamento não pode explicar tudo: os espanhóis ao se baterem contra grandes exércitos puderam contar com a ajuda de numerosos “colaboradores”, ou seja, índios que aceitavam a dominação espanhola para se libertarem e até se vingarem da dominação de antigos impérios locais. Os espanhóis compreenderam muito depressa que a margem de segurança que lhes assegurava a técnica militar se tornava muito pequena. A conquista, efetuada pelas armas devia, portanto, ser mantida por outros meios. La Cruz Um conjunto surpreendente de circunstâncias de ordem religiosa contribuiu para tornar a tarefa mais fácil para os espanhóis. A sua chegada ocorreu através de uma série de sinais e de profecias que asseguram a chegada iminente de novos deuses ou de calamidades. A falência das religiões indígenas ajudou a penetração da cruz. Na América, a autoridade religiosa e a autoridade política estavam frequentemente confundidas em uma mesma pessoa física. Basta que a classe dirigente ceda e aceite os sinais da nova religião, para que as massas a sigam. A evangelização resultou muitas vezes em fracasso, porque a violência domina também a evangelização. Como oferecer uma religião de amor, quando se considera que