Marquês de Pombal

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Marquês de Pombal

Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal foi um nobre, diplomata e estadista português.
Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I. Viveu numa época marcada pelo iluminismo. Em 12 de Fevereiro de 1761 aboliu a escravatura em Portugal continental, bem como os autos de fé.
A sua administração ficou marcada por duas adversidades célebres: o primeiro foi o terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitectónico da cidade. Pouco depois, o processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas.
Sebastião de Melo sobreviveu por sorte ao devastador terramoto, mas não se impressionou. Imediatamente tratou da reconstrução da cidade, de acordo com a famosa frase: "E agora? Enterram-se os mortos e cuidam-se os vivos".
A baixa da cidade foi redesenhada por um grupo de arquitectos, com a orientação expressa de resistir a terramotos subsequentes. Foram construídos modelos para testes, nos quais os terramotos foram simulados pelo marchar de tropas.
Na sequência do terramoto, o rei D. José I deu ao seu primeiro-ministro poderes acrescidos, tornando-o numa espécie de ditador. À medida que o seu poder cresceu, os seus inimigos aumentaram e as disputas com a alta nobreza tornaram-se frequentes.
Em 1758 D. José I é ferido numa tentativa de regicídio. A família de Távora e o Duque de Aveiro foram acusados como implicados no atentado e executados após um rápido julgamento.
Durante a sua administração implementou variadas reformas, principalmente a nível económico, educacional, religioso e no aparelho do estado.
A nível económico, entre outras realizações, o seu governo procurou incrementar a produção nacional em relação à concorrência estrangeira, desenvolver o comércio colonial e incentivar o desenvolvimento das manufacturas.
A nível religioso, incrementou reformas com o principal objetivo de fortalecer o absolutismo régio. Uma das

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