Marcha

Introdução

A caminha (deambulação), também conhecida como marcha, está relacionada como uma necessidade básica de locomoção. Atividade essa realizada por necessidade e/ou esportiva, uma atividade básica, porém leva anos de prática para proporcionar um controle total na bi funcionalidade, caminhar e conversar, caminhar e olhar ao redor e caminhar desviando de obstáculos.
O desafio deambulatório é reconhecido nas extremidades de nosso período de vida. No inicio da vida, a criança precisa de diversos meses e estímulos para aprender como ficar de pé e futuramente andar. Somente por volta dos setes anos é que se completam todos os refinamentos de marcha padrão. Por outro lado, a deambulação se torna um desafio árduo na parte senil da vida. Devido à diminuição de força, equilíbrio ou doenças relacionadas à idade, podendo ser necessário um auxilio de um dispositivo auxiliar de deambulação, tais como bengala ou andador.

Marcha

Para uma deambulação saudável é necessário que, parte central do sistema nervoso deve gerar ações motoras apropriadas a partir da integração dos estímulos visuais, proprioceptivos e sensitivos vestibulares.
Em 1836, já existiam relatos de analise de marchar através dos irmãos Weber, onde um era físico/eletricista e outro era anatomista/fisiologista. Através desses estudos surgiram palavras que usamos até hoje como a fase de oscilação, fase de estação e período de suporte duplo dos membros. Defini Weber “é um dos menores esforços musculares” (Weber et al.,1894). Os irmãos Weber acreditavam que no movimento no membro inferior durante a fase de oscilação da marcha era explicado pela teoria do pêndulo passivo. Durante o século XIX surgiram outros pesquisadores como Eberhat (1947), Muray (1967), Inman (1981) e Winter (1991), aprimorando o conceito básico da marcha. Alguns autores descreve a marcha como um evento de desequilíbrio e reequilíbrio postural associado a uma força de empuxo. A caminhada é o resultado de