manual

Manual de Psicologia Hospitalar
Autor: Alfredo Simonetti

Logo no inicio do texto o autor começa comparando o diagnóstico na medicina e na psicologia hospitalar, mostrando que eles possuem diferenças, já que o primeiro seria o conhecimento da doença por meio de seus sintomas e o segundo seria o conhecimento da situação existencial e subjetiva da pessoa adoentada em sua relação com a doença, ou seja, nesse tipo de diagnóstico não é relacionado com a doença e sim o que acontece com as pessoas relativamente à doença e ele, dando assim uma visão panorâmica do que está acontecendo em torno da doença e da pessoa adoentada, o texto em si nos ensina a ter uma visão melhor do paciente e não apenas da doença. Essa primeira parte vai apresentar uma breve discussão da importância desses dois diagnósticos, sendo ele nosso guia para que melhor possamos atender as necessidades terapêuticas de cada paciente, para isso o trabalho pode ser feito de duas maneiras diferentes, seja ele intuitivamente que é quando fazemos uma coisa sem sabermos claramente como fazemos tal coisa e de maneira metódica, que se refere a uma sequência de ações que conseguimos explicar racionalmente, demonstrando assim que esse trabalho de psicologia hospitalar demanda um pouco de talento, intuição, jeito e a busca pelo entendimento racional do processo de adoecimento e o planejamento consciente das ações terapêuticas . Esse manual nos propõe um diagnóstico a partir de quatro eixos, que seriam o reacional, o modo como a pessoa reage a doença, o médico que é a sua condição médica, o situacional que analisa as diversas áreas da vida do paciente e o transferencial que analisa as suas relações. Esses eixos trazem maneiras diferentes e complementares de abordar o adoecimento e possuem a vantagem de identificar as situações-alvo para a abordagem terapêutica , além de organizar na mente do psicólogo o material clínico fornecido pelos pacientes. Nessa parte do texto fornecida a nós só diz à